Um termo pouco falado, mas que precisa de um cuidadoso engajamento é a “demência digital”. Como sabemos, atualmente a tecnologia tem aumentado significativamente. Isso tem nos ajudado muito e ao mesmo tempo atrapalhado, em diversas áreas, e um dos problemas que ela tem causado é a demência digital que se tornou um desafio para nós usuários tecnológicos.
O conceito claro para a demência digital diz respeito à perda de habilidades cognitivas e memoriais, isso graças ao uso demasiado, repetitivo da tecnologia.
De acordo com a AI (Inteligência Artificial) “A Demência Digital afeta pessoas de todas as idades, desde crianças até idosos. O excesso de estímulos visuais e sonoros, a constante necessidade de atualização e a falta de limites no uso da tecnologia contribuem para a sobrecarga cerebral. Isso pode levar a problemas de concentração, memória, atenção e até mesmo a doenças como a depressão e o estresse”.
Outro agravante oriundo da demência digital, trata-se do relacionamento pessoal entre as pessoas, que deixou de ser pessoal, “evoluindo” para o formato digital, proposto pela era tecnológica. Com essa substituição, as pessoas passam mais tempo nas telinhas do que dialogando pessoalmente com outras pessoas, e isso pode afetar de forma negativa as habilidades sociais e emocionais dos sujeitos. De forma clara e sucinta, a AI afirma que “A comunicação virtual substituiu, em grande parte, a interação pessoal, levando a uma sensação de isolamento e solidão”.
Portanto, é preciso equilibrar a vida real, física/mental cotidiana e a digital. Assim é possível viver com saúde plena a realidade da era, em pleno século XXI, ano 2025, usando os dois lados da moeda, sem que o lado digital prejudique o lado “vida humana real”, afinal, a vida humana vale muito mais que qualquer ambiente e/ou dispositivo digital.