A Cooabriel deu início às atividades do seu novo Conselho Consultivo, que se estenderão para o triênio 2024 - 2026. Participam do grupo cerca de 50 cooperados, convidados com base no perfil de liderança que apresentam e no relacionamento ativo com a comunidade onde estão inseridos.
Com um quadro social formado por mais de 8 mil cooperados e área de atuação nos estados do Espírito Santo e Bahia, o Conselho Consultivo atuará como um órgão estratégico, constituindo um importante espaço de diálogo e participação, conforme avalia o presidente da Cooabriel, Luiz Carlos Bastianello.
“Temos como objetivo estreitar os laços entre a cooperativa e os cooperados e para isso, os membros do conselho serão canalizadores de sugestões e informações”, explica.
Embora não seja deliberativo, o Conselho Consultivo atua como um órgão estratégico, apoiando o trabalho realizado pelo Conselho de Administração e desempenhando um papel fundamental na governança da cooperativa. Essa é a avaliação feita pelo gerente coorporativo contábil, financeiro e cooperados da Cooabriel, Samuel Lopes Fontes.
“A amplitude do conselho torna-se um reflexo da diversidade dos cooperados, permitindo um olhar mais abrangente da cooperativa, para que sejam adotadas as melhores diretrizes e que sejam aderentes a todas as unidades. Isso garante que a cooperativa continue coletivamente organizada, mantendo aquilo que é vital para a vida da cooperativa, que é a unidade”, considera.
As atividades do Conselho Consultivo vêm de encontro com os Princípios do Cooperativismo, em especial o 2º Princípio, ‘Gestão democrática’ e o 5º, que fala sobre ‘Educação, formação e informação’. A participação dos cooperados na gestão da cooperativa fortalece a identidade e os valores cooperativos e contribui para tornar a tomada de decisões mais assertiva. Diante dessas atribuições, a expectativa sobre a atuação do grupo é de ganhos e benefícios para a instituição.
“Esperamos que este novo grupo seja forte e atuante, contribuindo para melhoria contínua dos serviços oferecidos pela cooperativa e para o desenvolvimento das comunidades onde ela atua”, finaliza Bastianello.