As queimadas pelo Brasil parecem ter aumentado drasticamente nos últimos dias, e ao que parece, os mesmos que viam o estorvo e corretamente “denunciavam”, parecem ter “sumido do mapa” ou ficado cegos e mudos pela forma em que encaram o problema.
Ainda em campanha, uma das principais propostas do atual governo federal, Luís Inácio Lula da Silva, era colocar freios nesse problema, porém, o que fora utilizado de estratégia até o momento (se é que houve), parece ter fracassado frente à realidade que vemos diariamente, dado que, o problema só aumenta.
Uma das principais ambientalistas de seu governo, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que há dois anos aparecia na mídia apenas para tecer críticas à fraca política de desmatamento adotada pelo ex presidente, Jair Bolsonaro, e às queimadas que já existiam, ao invés de assumir seu posto com praticidade e eficácia, parece nem morar mais no planeta Terra ou minimamente desconhecer a gravidade do problema, visto que, não se ouve mais aquele tom de voz da mesma.
Enquanto isso, artistas (principalmente os globais) que produziam falas e clipes críticos ao problema e à política do ex governo, ao que concerne, parece terem pego o mesmo vôo que ministra, pois, não vemos mais as maravilhosas e caríssimas produções e manifestações contrárias às gigantescas atuais queimadas, nem tão pouco ao sistema político contra o problema.
Dessa forma, é fácil chegar à conclusão de que nunca foi pela Amazônia, mas única e exclusivamente pelo sistema político, pois, enquanto o Brasil pega fogo, a grana da Lei Rouanet, tão amada pelos artistas, continua caindo nas contas dos grandes atores e cantores do país e os luxos governamentais só aumentam, como por exemplo, os luxos das viagens executivas pelo mundo afora.