Certa vez Cristo estava com os seus discípulos discursando sobre o final dos tempos. Quando perguntado quais seriam os sinais de sua volta, isto é, do fim dos tempos, um dos sinais mencionados por ele, foi que “o amor de muitos esfriaria”.
De lá para cá, quase 2 mil anos se passaram e atualmente vemos isso acontecer como algo que se naturalizou em meio a sociedade. Diariamente lemos e/ou vemos notícias dessa natureza nos veículos de comunicações com grande percentual crescente, o que indica que o amor de muitos seres humanos pela vida, de fato esfriou, pois, para muitos, a vida perdeu o valor.
Uma dívida de centavos já é motivo para desavenças ríspidas ou até mesmo para tirarem vidas alheias. Pequenas ocorrências que antes caberiam diálogos, atualmente tem dado lugar para o ódio, culminando até em assassinatos, como, em diferenças políticas, discussão em trânsito, desavenças em sala de aula, atos machistas, entre outros desentendimentos banais, sem contar com os covardes assaltos, que muitas vezes, mesmo sem reação da vítima, a bandidagem aniquila sua vida.
Não se trata de uma opinião religiosa, dado que, até cego vê que tudo que está acontecendo em nossa volta, já estava predito por Cristo há 2 milênios como projeção do desamor humano, pois, ele disse que nos tempos finais, devido o grande aumento da maldade, o amor de muitos se esfriaria (Mateus 24:12), como tem esfriado.
Respeito a diversidade de opiniões, mas prefiro “apertar o cinto” do que apostar que seja um grande coincidência, afinal, se tudo que está escrito na Bíblia até agora se cumpriu, não quero ficar para testemunhar a parte ruim do apocalipse.