A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no último domingo, 18, não pegou nada bem para muita gente. Como é de conhecimento internacional, Lula criticou Israel, comparando a ação em Gaza contra o Hamas como o holocausto dos judeus na 2ª Guerra Mundial, colocando o primeiro ministro israelense, Benjamin Netanyahu, como uma espécie de Adolf Hitler.
No que tange essa guerra, Lula se baseou nas mortes de crianças e demais palestinos para fazer sua fala comparativa contra o governo e exército israelense. Claro que é um erro esse monte de mortes de inocentes. Isso, sem dúvidas. Porém, a maioria dos inocentes palestinos está morrendo por covardia do próprio Hamas, que usa esse público como “escudo”.
Não estamos aqui para discutir quem começou ou não a guerra, mas há de convir que quem iniciou os ataques foi o próprio Hamas, invadindo o território israelense, sequestrando e matando crianças, mulheres, idosos e demais inocentes judeus. E não foi por revide, foi ataque primário e covarde.
Dessa forma, chega ser hipocrisia, o governo brasileiro desferir tal fala em defesa do grupo terrorista, pois, sua intenção primária não foi defender as vítimas palestinas, mas sim, o grupo inimigo de Israel. E o fato de seu silêncio quando esses mesmos terroristas atacaram e mataram diversos inocentes israelenses sem motivo algum, deixa isso bem claro, pois, toda vida importa, tanto de palestinos como também de judeus.
Com esse entrave político internacional, pela primeira vez na história, as boas relações entre Brasil e Israel estão 100% comprometidas. Que Deus nos ajude a encarar as cenas dos próximos capítulos, porque, pelo que parece, esse caldo ainda pode engrossar.