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Política E agora?

Damares: “Podemos ir atrás de quem mandou matar Bolsonaro?”

A senadora criticou o uso político do assassinato e as acusações sem provas contra o ex-presidente

24/01/2024 09h05
Por: Redação O Diário Fonte: P.News
Senadora Damares Alves
Senadora Damares Alves

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) usou as redes sociais para comentar a delação de Ronnie Lessa sobre o verdadeiro mandante do assassinato de Marielle Franco: Domingos Brazão. Diante deste fato, a parlamentar pediu para que o atentado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seja investigado.

– Agora que sabemos quem mandou matar Mariele podemos ir atrás de quem mandou matar Bolsonaro? – questionou a senadora no X, antigo Twitter.

Já no Instagram, Damares fala da forma como Bolsonaro foi acusado nos últimos anos e da forma como as manifestações contra ele aconteciam não só no Brasil, como no exterior.

– Não posso deixar de manifestar minha indignação pela forma como politizaram este assassinato. Quantas vezes vi acusarem de forma injusta e cruel meu presidente Jair Bolsonaro. Em diversas vezes em reuniões e agendas internacionais que fui representar o Brasil, cartazes, faixas e gritos eram dirigidos a mim insinuando que Bolsonaro era o mandante! Hoje é um dia de restabelecimento da verdade. Espero que os acusadores agora peçam perdão!

ENTENDA A DELAÇÃO
Em delação premiada, o policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de executar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e seu motorista Anderson Gomes, apontou quem seria um dos mandantes do crime.

De acordo com ele, trata-se do Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ). As informações foram divulgadas pelo The Intercept Brasil.

Segundo o veículo, a principal hipótese que motivou Domingos a encomendar a morte seria uma vingança contra o ex-deputado estadual do PSOL, Marcelo Freixo, que atualmente comanda a Embratur e é filiado ao Partido dos Trabalhadores. Domingos e Freixo teriam enfrentado embates políticos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, anos atrás.

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