Na última quinta feira, 11, foi encontrado o corpo da estudante e enfermeira Iris Rocha, 30 anos, grávida de 8 meses, em uma estrada rural do município de Alfredo Chaves/ES, baleada por pelo menos dois tiros.
E aí, será esse crime bárbaro mais um daqueles que ficará impune no sentido de rigor de sua condenação? Torcemos que não! A torcida popular é que o responsável por tamanha atrocidade seja preso e responda devidamente com todos os rigores de uma verdadeira e justa penalidade pelo o que fez, mas, conhecendo a justiça brasileira, infelizmente não tenho muitas expectativas com relação à austeridade de sua punição, baseado no tamanho daquilo que fez, quando a polícia detê-lo, como é esperado.
Conhecendo a nossa justiça, não dá para cravar que esse meliante responderá de acordo com o rigor do que fez, uma vez que a polícia faz seu trabalho duro de prendê-lo, e as brechas judiciais, atentam mais para o bandido do que para os anseios da sociedade, como foi o caso do assassino mineiro, que, de “saidinha”, tirou a vida do Sargento Roger (MG) no início do ano, e ao ser preso, em sua Audiência de Custódia, fora oferecido regalias que muita gente honesta nunca teve ao se deparar num juizado.
Iris era mãe, estudante e trabalhadora, um ser humano que teve o direito de viver ceifado por alguém que agiu de forma desumana. Espero que, quando a polícia prender o responsável, se o pessoal dos Direitos Humanos for agir, que seja a favor da família da Iris, e não do mal elemento que tirou duas vidas, levando em conta que ela (Iris) estava grávida, prestes a ter sua bebê.
Ultimamente está difícil viver. Até quando será assim, Brasil?