Em meio a guerra de Israel contra o terrorismo provocado pelo Hamas, tenho observado diversidade de opiniões nas redes sociais, matérias publicadas e em diálogos presenciais. Das opiniões que eu tenho visto/ouvido, grande percentual são favoráveis ao Hamas, ou seja, a favor do grupo terrorista.
Sei que dentro da dialogicidade, em todos os assuntos, é natural que haja divergências entre as opiniões, entretanto, a respeito do nosso tema, penso que, pelo menos metade delas seja por falta de interpretação do que tem ocasionado esse conflito.
Só para esclarecer, Israel não está em guerra contra a Palestina, e sim, contra o Hamas, que covardemente provocou esse caos, o que tem culminado na morte de diversos inocentes dos dois lados.
Tendo ciência disso, não vejo sentido lógico nos apoios aos terroristas. Volto a dizer, opiniões se divergem, mas vejo uma falta de empatia quando a pessoa substitui o grupo causador da guerra por toda a Palestina para tentar justificar que a guerra de Israel é inaceitável por está guerreando contra inocentes... Realmente é inaceitável que morra inocentes de ambos os lados, porém, quando o lado israelense fora atacado, não vi metade dos empáticos ao Hamas se pronunciar condenando seus ataques covardes contra judeus inocentes, entre esses, mulheres e crianças indefesas.
Ademais, o que me causa mais repúdio, é ver algumas militâncias e grupos ideológicos políticos brasileiros se reunirem ao som de “Viva o Hamas!”, defendendo o grupo, e não a Palestina e seu povo.
Quanto a imprensa brasileira, mesmo cientes de como iniciou o entrave, algumas tem tratado o Hamas apenas como “militantes” ou “grupo de resistência”, quando na verdade são verdadeiros terroristas, pois, quem toca o terror é nada a menos que isso.
Que haja paz no mundo. Que haja interpretação e empatia a quem apoia o terrorismo.