Wednesday, 16 de April de 2025
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Cultura Conversa

Muitos dependentes para poucos independentes

Com Rondilei Paixão

06/09/2023 10h41
Por: Redação O Diário Fonte: Diversas
Muitos dependentes para poucos independentes

Mais um 07 de setembro vem aí. Há 141 anos, Dom Pedro I proclamava a independência do Brasil.

Como nos anos anteriores, lanço os mesmos questionamentos retóricos: "O que comemorar? Será que somos de fato independentes?"

Desde o grito do Ipiranga, em 1822, o Brasil ficou independente dos domínios dos portugueses, porém, sua gente, nós, brasileiros, até hoje não somos 100% livres, independentes, visto que, dependemos, não de Portugal, mas dos nossos políticos para uma série de questões sociais (como saúde, educação, segurança, empregabilidade, etc.), que já é nosso por direito, descrito na Legislação, mas, que dependem de políticas públicas planejadas e vindouras de cima para baixo... E como não é novidade, volta e meia, muitos não exitam de exercerem ilegalidades durante certos processos, como por exemplo, compras e vendas de votos para agradarem unicamente seus próprios interesses, sob a tese de estarem trabalhando pensando no povo brasileiro.

Enquanto isso, o pobre continua preso no seu patamar de pobreza e não consegue dar minimamente um passo rumo à sua liberdade e avanço social, permancendo preso lá em baixo em sua classe social (muitos, litaralmente no fundo do poço), mantendo-se dependente dos nossos políticos e suas estratégias de "encabrestamento" do povo.

3 comentários
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JacquelineHá 2 anos Guarabira paraiba Infelizmente é verdade muitos políticos hoje em dia compra os votos do povão e ficam rico e sobem de vida, enquanto isso o povo continua do mesmo jeito.
JacquelineHá 2 anos Guarabira paraiba Infelizmente é verdade muitos políticos hoje em dia compra os votos do povão e ficam rico e sobem de vida, enquanto isso o povo continua do mesmo jeito.
Anselmo Pereira dos Santos Há 2 anos Serra -ES Infelizmente é uma realidade que temos que viver mesmo contra a vontade. Não queremos que os abastados dividam a sua renda com os necessitados, mas que enxerguem essa classe proletária e tomem atitudes que atendam às suas necessidades. A diferença social não pode ser confundida com diferença humana, porque somos todos iguais.
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