Campo de morango. Esse é o novo trabalho musical (clipe) de Luísa Sonza, que diga-se de passagem, sugere-se estar carregado de ocultismo, de mensagens subliminares, a ponto de dividir opiniões, até mesmo de quem curte a cantora e seu ritmo.
Levado pela curiosidade de alguns leitores, fui provocado a tecer minha opinião a respeito do clipe. Como não é de praxe o consumo de músicas dessa artista, tive que ver, rever e ouvir o conteúdo para destrinchar meu ponto de vista sobre o assunto.
Dentro do contexto ético, social e familiar, de antemão já asseguro que a música não é boa de ouvir, pois, sua letra é carregada de termos, na qual, a própria cantora se inferioriza sexualmente, passando-nos uma mensagem de rebaixamento social e imoral da mulher, como se seu corpo fosse apenas um produto de consumo humano.
Já, o visual do vídeo, passa-nos várias interpretações que idealizam cenas de erotização, violência sexual, aborto e rituais macabros. Segundo Vicky Vanilla, satanista especialista no assunto “possessão”, “Sonza está possessa de demônios, e no seu trabalho, ela se apresenta como se estivesse prestando culto à uma grande divindade satânica”.
Sei que cada pessoa tem um gosto musical, contudo, faço minha crítica, não aos fãs do clipe/música, mas ao trabalho e à artista. Para quem não sabe, é cientificamente comprovado que, uma música tem poder para agir no cérebro humano e pode afetar nossas emoções de maneira positiva ou negativa, dependendo do seu conteúdo. Sendo assim, como essa música agiria no cérebro, por exemplo, de uma pessoa que está vivendo uma fase ruim, ou até mesmo depressiva?