Conhecido internacionalmente por seu estilo governamental duro, ditador, que levou de vez a economia da Venezuela à ruína, colocando seu povo num patamar abaixo da linha da pobreza (mais 90% da população), depois de quase uma década, o opressor venezuelano, Nicolás Maduro, está de volta ao Brasil.
Não estranho o fato do presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, tê-lo recebido e recepcionado de forma festiva, já que são amigos de longas datas, mas, o que me causa estranheza, são as honrarias militares, a prestação de continências com que o Exército, Marinha e Aeronáutica brasileira receberam o tirano, que é inclusive, procurado pelos EUA, sob acusações de abuso de autoridade oriunda de sua ditadura, narcoterrorismo, lavagem de dinheiro, corrupção e desumanidade contra sua própria nação.
Independente de lados e/ou partidos políticos, pelo o que Maduro é, fez e faz com sua população, o mesmo, já deveria estar atrás das grades, e não, sendo ovacionado por quem deveria fazer o papel de defender o país de bandidos como ele.
Prestar continências ao ditador Nicolás Maduro, é o mesmo que prestar continências à Adolf Hitler, Saddan Hussein, Osama Bin Laden e outros bandidos famosos, conhecidos por seus atos mundialmente terroristas. Sinceramente, acho que o Brasil tem que ser reiniciado, começando por Brasília, pois, parece que o povo por lá, perdeu o juízo de vez.