De modo cientificamente comprovado, o convívio social saudável faz muito bem à saúde, principalmente a mental. Além da saúde, esse tipo de convívio pode auxiliar o ser humano, ainda na infância, a descobrir de forma automática, a importância de seu pertencimento coletivo.
Conviver legal e precocemente com pessoas de diferentes opiniões e características, automaticamente, fará com que o sujeito aprenda a respeitar as diferenças, desde as físicas até as intelectuais de cada indivíduo, culminando assim numa visão de mundo que o faça ver todos os seres humanos com um só olhar - como humano, diferenciado apenas por detalhes, que, na visão da sociedade intolerante, depreciativa, pode até representar indiferenças preconceituosas, mas, que na verdade, são apenas coisas que não fazem diferenciação de valores humanos.
Como é de conhecimento mundial, a pandemia da Covid 19 distanciou as pessoas, uma das outras, frenando assim, o convívio social humano. De acordo com o portal Ditame Gestão Pessoal, durante o período pandêmico, “a procura por ajuda psicológica aumentou e fez ver quão primário é, para o ser humano, socializar”. Ou seja, a socialização é necessária e tem extrema importância para a vida humana.
Com o avanço da tecnologia e a facilidade do acesso a internet, o convívio social à moda antiga, vagarosamente ainda sobrevive, porém, é mais característico entre o público "mais velho", visto que, entre as gerações mais recentes, o convívio passou a ter características virtuais.
Ademais, nada substitui 100% o convívio social raiz, vivenciado pelas gerações obsoletas, ou minimamente quem é da época anterior ao smartphone, iPhone e internet com tamanha facilidade, como atualmente é.
Texto escrito com a colaboração de Sueli A. Silva