A Copa do Mundo no Catar começou, e em poucos dias, já acumula algumas reclamações no que tangem questões relacionadas à cultura milenar do país anfitrião, como por exemplos, os hábitos que geram proibições do consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos (como nos estádios) e as manifestações homoafetivas.
Com relação a essas proibições, diz respeito às leis local (presente na maioria dos países árabes, muçulmanos), que se baseiam no Alcorão, que por sua vez, criminaliza a relação entre pessoas do mesmo sexo dentro de sua cultura e o consumo de bebidas alcoólicas.
Jogadores, torcedores e manifestantes contrários a essas regras proibitivas, se embasam nas leis dos direitos humanos para tecerem suas críticas e reclamarem suas prerrogativas, porém, não devem reclamar do/com o Catar e seu governo, mas sim, da/com a Federação Internacional de Futebol - FIFA, que mesmo sabendo desse sistema rígido que sempre existiu por lá, aceitou a candidatura e a realização da Copa no Catar.
Esses tipos de proibições são comuns na região, e não é por causa de um evento, como a Copa, é que eles iriam abrir mão de seus hábitos para atenderem algo que é comum em outros países do mundo, e deles não.