Erick Musso ganha terreno e Magno Malta vê rejeição subir

No meio dos cristãos em especial os evangélicos, a adesão ao nome do candidato a senador Erick Musso (Republicanos) vai ganhando cada vez mais adesão. Convites para participar de reuniões e cultos tem demonstrado a preferência deste público ao projeto de Erick Musso como evangélico e legítimo capixaba. Por outro lado, a rejeição ao ex-senador Magno Malta (PL) que é baiano de nascimento, neste meio está cada vez mais evidenciada, nos bastidores posturas que envolveram recentes relacionamentos de Malta caem como bomba no meio dos pastores e líderes. Outro ponto negativo que tem pesado na decisão do eleitorado é o fato do então senador ter sido aliado do primeiro escalão dos governos Lula e Dilma do PT e mudado de lado só depois. Os críticos usam a internet para buscar o histórico de fotos e vídeos de falas para mostrar as posições de Magno no passado.

Caminhadas

A temporada de caminhadas está aberta e os candidatos aos cargos de deputado estadual, federal, senador e governador não param um só dia. É a caça aos votos, as estratégias buscam de tudo, tem cavalgadas, visitas a igrejas, feiras, e o bom e velho aperto de mão sempre registrado para as redes sociais. No meio disso tudo, caberá o eleitor saber avaliar quem de fato está melhor preparado para representa-lo nos poderes em disputa. Tem os aventureiros também, eles sabem que não tem a menor chance na disputa, mas insistem em tumultuar o processo e levar mais dúvidas aos eleitores. Viva a democracia!

Não tem moleza

A propaganda eleitoral começa no rádio e na TV neste sábado 26, com isso o eleitor médio vai tomar de fato ciência de que a campanha começou pra valer. Até o dia 29 de setembro serão apresentados os nomes e o cardápio variado de opções para a disputa deste ano. É bom o eleitor ficar atento aos encantos midiáticos que serão apresentados, afinal na teoria é tudo muito legal, mas a verdade vem mesmo após a posse dos eleitos. Vejamos!

Cara de pau

Ao comparar o formato da entrevista feita pelos entrevistadores do Jornal Nacional com Ciro Gomes (PDT) ontem (23) e com o presidente Bolsonaro (PL) na segunda (22), fica evidenciado a estratégia de desconstruir a figura de Bolsonaro pela Globo. Com temas críticos e muitas narrativas transformadas em perguntas, já com o outro nada de tocar em temas sensíveis, e apenas espaço para debater o que de fato importa, as propostas. Sem falar no tempo para respostas que um teve serenamente para falar inclusive com réplicas, o outro mal podia concluir um raciocínio que já era interrompido. Com isso, a credibilidade da emissora que já não anda lá das melhores, vai afundando cada vez mais. Fora o fato de em nenhum momento Bolsonaro ser tratado como presidente da República e apenas como candidato. Vai vendo...