Prestes a entrarmos no quinto mês do ano, evidentemente, aos pouco, estamos nos aproximando das eleições de 02 de outubro. Ainda como pré-candidatos, progressivamente vamos conhecendo os nomes disponíveis para os cargos a serem disputados - Presidência, Governo do Estado, Senado, Câmaras Federais e Assembleias Legislativas estaduais.
Antes mesmo desses pré-candidatos se manifestarem como candidatos reais e apresentarem suas propostas e/ou seus planos de governo, muitos eleitores parecem já estarem decididos de suas intenções de votos. Mas como optar por algo que ainda não nos foi apresentado? Talvez, muitos estão certos de suas opções pelo lado partidário e/ou pelo histórico de gestão de quem já exerceu mandato eletivo ou atualmente está exercendo, o que pode ser uma aposta (frustrada ou bem sucedida), visto que, cada mandato/gestão pede um planejamento diferente, ou seja, dificilmente A ou B fará um trabalho igual ao feito na antiga ou atual passagem pelo poder.
Ter tendência para uma escolha desse nível é válido, mas penso ser um equívoco tomar decisões fixas antes da hora. Se fosse o correto, nem precisaria ter campanhas e propagandas políticas no seu determinado tempo. Portanto, esperar para ouvir e analisar a melhor proposta é um importante passo para depois tomar qualquer decisão, certo de que, cada escolha depositada na urna no dia das eleições, é muito importante para o estado e para o país, e certamente fará toda diferença, se feito de maneira consciente.