Segundo a Oxford Languages - dicionário do Google, ética é a “parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo [...] a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social. O dicionário ainda a define como um “conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade”. Resumindo, ética se refere aos hábitos e costumes dos seres humanos e nesse sentido, uma pessoa antiética é aquela que foge dos costumes e hábitos, burlando a normalidade desse conceito.
Tendo essa noção, podemos afirmar que espalhados por toda a sociedade, existem sujeitos que detém comportamentos antiéticos. Por exemplo, em uma empresa ou na política, existem pessoas que usam ações antiéticas para “passarem por cima” de outras, com o intuito de galgarem promoções ou posições melhores, e conquistarem seus objetivos. Em casos como esse, muitas vezes, faltam aos sujeitos que assim procedem, a competência para reger sua nova atividade, visto que, esses apenas chegaram ao postulado, por suas ações antiéticas e não por competência.
Citei “empresa ou política” como exemplo, mas isso acontece em diversos ramos da sociedade. Ademais, existem ações antiéticas, muitas vezes praticadas por nós mesmos, que ocasionalmente praticamos e não atentamos para os nossos erros, como, mentir e difundir e/ou defender fake news; ofender pessoas - principalmente por sua cor, gênero, opção sexual ou credo religioso; furtar – mesmo que pequenas coisas ou valores; faltar com a honra aos nossos compromissos e palavra; descartar lixos em locais inapropriados; sonegar ou fraudar impostos; cobrar valores acima do aquém; entre outras ações que podem nos selar abstratamente à nomenclatura de antiéticos.