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Levantamento aponta que 80% dos focos do Aedes aegypti estão dentro das residências

Em segundo lugar, com 23%, estão os tanques em obras, borracharias, hortas, calhas, lajes, toldos, ralos, piscinas não tratadas, fontes ornamentais, floreiras ou vasos em cemitérios, cacos de vidros em muros e outras obras arquitetônicas.

27/12/2019 10h35
Por: Redação O Diário Fonte: Secom
Toda atenção com focos é importante para evitar novos nascedouros do mosquito
Toda atenção com focos é importante para evitar novos nascedouros do mosquito

O verão chegou e com ele as altas temperaturas que, associadas às chuvas que se tornam mais recorrentes. É a estação perfeita para o aumento da incidência de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Por isso, é preciso evitar o acúmulo de água limpa e parada em ambientes domésticos. De acordo com o último ranking divulgado pelo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRA’a), 80% dos focos do mosquito estão nas residências da população. Entretanto, outros ambientes como oficinas, cemitérios e quadras poliesportivas também precisam ser fiscalizados e limpos regularmente para evitar a proliferação do mosquito.

Os dados do LIRA’a mostram que objetos como vasos com água, pratos pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros, objetos religiosos e materiais em depósitos de construção são responsáveis por 25% dos criadouros do inseto.

Em segundo lugar, com 23%, estão os tanques em obras, borracharias, hortas, calhas, lajes, toldos, ralos, piscinas não tratadas, fontes ornamentais, floreiras ou vasos em cemitérios, cacos de vidros em muros e outras obras arquitetônicas.

A terceira posição, com 23%, é ocupada pelos seguintes objetos: toneis, tambores, barris, depósitos de barro, cisternas, caixas d’água e captação de água em poços.

Já os lixos, sucatas em pátios, ferros-velhos e entulhos de construção ocupam a quarta posição do levantamento, com 12%. Os depósitos de alvenarias e tambores são 9%, ocupando o quinto lugar dos focos do mosquito.

Os pneus e outros materiais rodantes representam 7% dos criadouros, no sexto lugar. E em último lugar, com 1%, estão os buracos em árvores e rochas e restos de animais.

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Rondilei PaixãoHá 5 anos Serra/ES"Verãozão" tá aí... se a galera se ligar, a tendência é que o número de casos e incidências aumentem com as altas temperaturas e a famosa chuva de verão.
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