Por mais que o tempo tenha passado e as coisas tenham mudado, atualmente, ainda existem pessoas que sustentam teses machistas, como se estivessem vivendo no passado, numa época em que a prática de tal ato já era incorreta, porém, homens e mulheres não tinham a mesma noção que nós temos hoje, a ponto de condenar questões abusivas, oriundas do extremo machismo. Felizmente, vivendo novos tempos, o conhecimento trouxe aos sujeitos, um amadurecimento social que nos deu a capacidade de definirmos o erro e os perigos que esse mal pode trazer.
Mesmo com esse amadurecimento, via conhecimento no tocante a essa questão, muitos homens parecem estarem grudados ao passado, e ainda hoje, acarretam uma série de problemas às suas companheiras e/ou ex-companheiras, como por exemplo, a violência doméstica, gerando perseguição, agressão física e/ou mental, e culminando até em morte.
Em pleno século XXI, a não aceitação de ações, como por exemplo, o término de um relacionamento (muitas vezes, abusivo), não pode fazer da mulher um objeto de propriedade do homem, a ponto de eventuais discordâncias levarem essa mulher a sofrer quaisquer tipos de violência oferecida pelo homem.
Finalizando por hoje, trago a lembrança que, quando um homem une a uma mulher, o papel de ambos é andarem lado a lado, zelando e cuidando do relacionamento, e sendo o homem fisicamente o sujeito mais forte da relação, este tem o papel de proteger a amada. Infelizmente, o que vemos em muitos casos, é o sujeito que deveria ser o protetor, se tornando o próprio agressor. Para casos assim, ligue 180 e denuncie.