Atualmente, estamos vivendo em meio a um quadro político conturbado, tanto lá em cima, em Brasília, como aqui embaixo, entre os seguidores políticos, conhecidos como eleitores (extremistas), de direita e esquerda.
Até entendo o ringue (na verdade, o circo) no topo. Trocam farpas e brigam, porém, vivem “entre tapas e beijos”. Ou seja, se atacam agora, mas passando as eleições, tudo volta à normalidade entre eles, isto quando não se unem antes, formando até chapas eleitorais para os brigões aqui de baixo os elegerem.
Quer um exemplo? A recente chapa Dilma (PT) e Temer (MDB), extrema esquerda e extrema direita, respectivamente. Estavam unidos na campanha que levou a ex-presidente Dilma Rousseff a vitória no cargo presidencial e Michel Temer a seu vice.
Opa! Extrema esquerda unida com extrema direita? E a briga dos lados?
Pois bem, enquanto eles se opõem provisoriamente lá em cima e depois, ganhando ou perdendo seus intentos, voltam “às boas”, às suas vidas corriqueiras, vejo eleitores, brigando rispidamente com familiares e amigos, apenas para sustentação ou colocação de seus políticos de estimação no poder, como se esses estivessem acima de tudo e de todos.
Enquanto existir tais eleitores alienados e manipulados feitos seguidores, dificilmente o Brasil será um país mais justo e igualitário que oferte melhorias sociais para todos. Em contrapartida, eles lá em cima agradecem os brigões daqui debaixo.