Uma questão social e evidente que está ligada a vivencia do ser humano é a
economia. Com base nessa afirmação, passamos maior parte do nosso tempo
trabalhando com intuito de adquirir vencimentos financeiros que nos permitirá o
acesso direto a alimentação, saúde, habitação, educação, lazer, vestimentas, entre
outros itens elementares que estão ligados diretamente a dependência da vida
humana no âmbito social.
Partindo desse ponto como centro de discussão, nem tudo é tão simples assim
como parece, no que diz respeito a ausência do planejamento econômico, levando
em conta que isso afeta diretamente a economia em termos gerais (principalmente
familiar), que certamente irá trazer uma série de desconforto e descontentamento ao
sujeito que assim procede, e dependendo do tempo e natureza do provável déficit,
as coisas poderão piorar, já que a tendência do que já é negativo, nesse caso, é se
tornar uma “bola de neve”, acarretando juros e sucessivamente maiores dificuldades
para que o sujeito sane essas obrigações. Advirto que o acúmulo delas pode causar
prejuízos à saúde mental e sérias ameaças a vida humana.
O segredo primordial para que isto não chegue a tal ponto, é apenas um: o
planejamento econômico através de uma educação financeira correta, pois ele
auxiliará o sujeito nas questões referentes a administração de seus gastos e
vencimentos e permitirá que este tenha sempre uma economia saudável e
confortável dentro de sua proposta, conforme o planejado.
Outro benefício que a educação financeira pode trazer ao sujeito é a visibilidade de
análise que separa o homem dos papeis de consumidor e consumista, ou seja, ela
mapeia para o ser humano as diferentes condições, mostrando que, consumidor é
aquele que consome o que precisa, enquanto, consumista, é aquele que consome
desenfreadamente, mesmo sem necessidade, apenas por proveito de uma suposta
promoção, moda ou propaganda, mesmo sem saber se e quando vai fazer uso
daquele produto. Resumido, o consumidor consome segundo suas necessidades, já
o consumista, consome conforme a modernidade.
Principalmente em datas como, Páscoa, Dia das Mães, dos Pais e das Crianças,
Natal e Réveillon, é bom ficar atento, pois o comércio é global e não economiza em
jeitos e campanhas para chamar a atenção do consumidor. Se este não tiver ativo,
prevenido, seguindo atentamente o planejamento financeiro saudável que lhe for
pertinente, (no caso de datas como Natal e Réveillon) possivelmente este indivíduo
começará o ano com alguns problemas ligados a sua economia, o que pode
acometer todos os próximos dias ano vindouro e em diversas áreas sociais da sua
vida.