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Cultura Conversa

E agora, quem poderá nos defender?

Com Rondilei Paixão

08/09/2021 09h15
Por: Redação O Diário Fonte: Diversas
E agora, quem poderá nos defender?

Em sua opinião, o brasileiro ganha pouco ou os preços dos produtos que compramos para nossa sobrevivência - supermercado, padaria, combustível, gás de cozinha, encareceram demais? Se para você é a junção das duas coisas, compartilhamos da mesma opinião, pois, por experiência diária, observo que o brasileiro assalariado ganha pouco e os produtos que consumimos estão cada vez mais caros.

No açougue, por exemplo, carnes como, frango, porco e miúdos, até pouco tempo, ainda davam para o assalariado comprar com certa folga no orçamento, porém, hoje, não dá mais para adquiri-las de maneira folgada, e a cada mês que o sujeito volta ao supermercado, produtos básicos como, feijão, arroz, açúcar, etc., assustam-o, como se nas prateleiras tivessem pequenos fantasmas escondidos por trás desses produtos.

A pergunta é: e agora, quem poderá nos defender?

Conhecendo as coisas por aqui, é fácil afirmar que essa, nem o Chapolin Colorado.

Que Deus tenha misericórdia do pobre trabalhador assalariado que vive no Brasil, porque do jeito que as coisas vão, a tendência é que o pobre entre em extinção nesse país, desde 1500, socialmente injusto.

3 comentários
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Jacqueline Há 3 anos Guarabira Com certeza concordo plenamente hj em dia tá tudo caro, sem falar no gás de cozinha, energia absurdo. Fico pensando quem paga aluguel água, luz, gás, feira como sobrevive com 1300$ porq nem todo mundo ganha um salário justo. Parabéns amigo pela matéria
MárciaHá 3 anos Vespasiano, Minas GeraisO texto descreveu a realidade do que está acontecendo. No supermercado tem que fazer malabarismo hoje em dia. Infelizmente hoje um pai de família que paga aluguel. Se vira nós 30 para sobreviver. O cinto vive apertado.Uns com tanto e outros lutando todos os dias para viver dignamente.
Carlos HenriqueHá 3 anos Vila Velha esEstamos vivenciando uma situação complicado em várias áreas, infelizmente não vejo a curto prazo ,esperança de melhoras. Recentemente tive a satisfação de entregar algumas cestas básicas em uma área de condições muito precária, ao longo desta ação, chegando nos imóveis,tbm de situação ruim, as pessoas não tinham o que comer, pessoas comendo farinha, quando tinham, Recebiam as cestas chorando e agradecendo a Deus,satisfação ver crianças sorrindo com o biscoito e leite que receberam, agradecendo.
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