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Geral Operação True-False

Gaecos do Espírito Santo e de Minas prendem chefe de organização criminosa

A operação prendeu um dos apontados como líder de uma organização criminosa interestadual, especializada em confecção de certificados de registros de veículos.

14/05/2021 08h32
Por: Redação O Diário Fonte: MPES
Operação em conjunto
Operação em conjunto

O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio do Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar do MPES, atuando com o Gaeco do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), deflagrou na quarta-feira (12/05) a segunda fase da chamada “Operação True-False”. A operação prendeu um dos apontados como líder de uma organização criminosa interestadual, especializada em confecção de certificados de registros de veículos (CRVs) com uso de dados falsos, emplacamentos de veículos inexistentes e emissão ilícita de documentos públicos e privados em nome de terceiros “laranjas”.

O homem estava foragido da Justiça desde 16 de abril de 2021, quando foi deflagrada a primeira fase da Operação True-False. Após monitoramento e utilização de técnicas especiais de investigação, agentes dos Gaecos do Espírito Santo e de Minas, com o apoio da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), efetuaram a prisão do foragido em um hotel situado na área central da cidade de Guaçuí. Com ele, apontado como autor de crimes no Espírito Santo e em Minas, foram apreendidos documentos de terceiros e aparelho celular, materiais que podem contribuir para a elucidação dos crimes praticados pela organização criminosa investigada.

Em setembro de 2020, o Gaeco-Central do MPES efetivou a prisão em flagrante desse mesmo homem no município da Serra-ES, por uso de documentação falsa perante cartório de registro de imóveis. Além de figurar como réu em ação penal que tramita perante a 3ª Vara Criminal de Vila Velha-ES, com imputação crime de integrar organização criminosa, ele também foi denunciado pelo MPMG em março deste ano, na comarca de Carangola, por associação criminosa, falsificação de documento particular, falsidade ideológica e corrupção ativa.

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