Enfim, a vacina contra a Covid-19 chegou (em janeiro) e a população brasileira, desde então, aos poucos começou a ser vacinada.
Dialogando essa pauta com um amigo, refletimos algumas questões que remetem às seguintes confusões: primeiro as autoridades competentes arrumaram uma baita confusão decidindo a compra das vacinas. Posteriormente, de forma repentina, o imbróglio parece ter ficado por conta da dúvida de qual grupo seria primeiramente vacinado; em seguida, alguns antiprofissionais agiam “malandrosamente” fingindo vacinar idosos, quando na verdade, apenas furavam-os, não fazendo sua aplicação; em meio a tudo isso, pediam-se o retorno das aulas presenciais nas escolas, porém, professores não eram cotados como grupo prioritário da imunização (quando na verdade são); em meio a campanha de vacinação contra a Covid, surge o retorno da vacinação contra a Influenza (vírus da gripe) e um pequeno grupo de pessoas que agendaram a imunização contra a Covid, num ato confuso, foram vacinados contra a gripe, enquanto, em outro evento isolado, houveram pessoas que tomaram a primeira dose da vacina de um laboratório e a segunda de outro... Que confusão maluca!
Mas aos poucos, parece que as coisas vão se encaixando e a campanha segue seu fluxo com a resolução dos citados problemas e com certo sucesso.
Enquanto isso, no mundo todo há pessoas que aguardam ansiosamente suas respectivas vezes para tomar o imunizante, enquanto no Brasil, há pequenos grupos que se negam a tomá-lo. Entretanto, não deixe de se prevenir e vacinar, pois a Covid ainda mata, e a prevenção, inclusive com a vacina, pode salvar vidas, inclusive a minha e a sua.