Uma notícia que abalou o Brasil nos últimos dias, certamente foi a descrição da morte do menino Henry Borel, 4 anos, que segundo apontam as investigações, não foi por acidente como afirmava a mãe do menino e seu padrasto, mas com requintes de crueldade, supostamente imposta por Jairo Sousa, 43 anos, o vereador e médico Dr. Jairinho, o padrasto, uma pessoa culta, político e que um dia fizera juramento para salvar vidas.
Pois bem, esse não foi o primeiro caso dessa natureza acontecido no Brasil. Não há como esquecer o caso Isabella Nardoni, acontecido em 2008, que segundo as investigações, também teve a vida interrompida pelo próprio pai e sua madrasta.
Me surpreende um indivíduo como o tal vereador Dr. Jairinho (sem partido – recém expulso do Solidariedade), sustentar uma tese fatídica, como se fosse um conto e Henry personagem desse conto. Claro, não podemos afirmar julgando, mas as investigações apontam que de fato o menino era covardemente espancado e foi assassinado, provavelmente pelo tal médico, vereador e padrasto, e pela negação da concessão do habeas corpus, parabéns à justiça por não cair nesse conto inventado por Jairinho e sua esposa, a professora Monique, mãe do menino Henry.
Agora resta ao povo brasileiro pedir e cobrar que a justiça seja feita e observar a consciência do povo votante desse indivíduo nas próximas eleições, isso é, caso ele consiga a liberdade e permaneça com a candidatura legível para concorrer mais um pleito nas próximas eleições municipais, mas por fazer parte de uma nação que ainda reelege Fernando Collor, Aécio Neves, José Sarney e outros que quebraram e ainda quebram seus estados e país, não me surpreenderá se esse tal Dr. Jairinho recandidatar nas próximas eleições e sair dela reeleito pelo povo de sua cidade.